Mano bronw no ar!
Acabei indo também!
Pra chegar até o local do salto a gente sobe os morros de São Conrado de carro com o instrutor, depois encara uma escadaria de pedra, usa o banheiro pra liberar a tensão (kkkk) e desce até a rampa de parapente. E lá fui eu... auxiliada pelo Willian, assistente do instrutor Jean de Lima. Enquanto os dois preparavam tudo eu tentava controlar meu coração, pernas, estômago, respiração... caso contrário seria falência de múltiplos orgão antes mesmo de sair do chão. Medo da mulestaaaaa!!!
Aí, quando você pensa que está tudo bem... o cara grita: "tudo ponto. Vamo saltar!" O nervosismo volta. Mas, é tarde... o cara já está correndo com você em direção ao ... ao ... horizonte. As pernas falham... caio... mas, o Jean segura a onda e nos leva pro alto... e quando abro o olho já estamos lá... voando e ouvindo os aplausos da platéia... e ainda dá pra ouvir o Willian vibrar dizendo: "Valeu gatona. Sabia que você ia conseguir".
(rsrs) Ele sabia... eu não!!!
Que emoção maravilhosa... uma mistura de liberdade, leveza, encatamento, curiosidade em saber como tudo aquilo é possível. Fantástico! No pouso desisti de espancar o mano e agradeci por ter me convencido a viver tudo aquilo.